segunda-feira, 30 de outubro de 2017

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Reino de Deus e Reino dos Céus. Assuntos sinônimos ou Assuntos distintos?

Reino de Deus e Reino dos Céus.
Assuntos sinônimos ou Assuntos distintos?

01 - Abrangência - Reino de Deus: Abrange apenas o ser humano sob a terra. Reino dos Céus: Abrange somente a terra, estando ela sob os céus (Dn. 7:13, 14,27 Zc. 4:9, Lc. 1:31, 33).
02 - Natureza - Reino de Deus: É de natureza espiritual (Rm. 14:17, Jo. 3:5). Reino dos Céus: É de natureza Política (Lc. 1:32, 33, Dn. 78:14).
03 - Manifestação - Reino de Deus: é manifestação Interior (Lc. 17:20, 21, Rm. 14:17, 1ª Co. 4:20). Reino dos Céus: é manifestação Exterior (Mt. 25:31, Dn. 7:13).
04 - Quem herdará - Reino de Deus: A carne e o sangue não herdará (1ª Co. 15:50-51); Reino dos Céus: A carne e o sangue herdará (Dn. 7:18, Mt. 25:34,).
05 - Tempo - Reino de Deus: Presente (Rm. 14:27); Reino dos Céus: Futuro (Zc. 14:9, Mt. 6:10, 2ª Tm. 4:1).
06 - O Escritor do Evangelho de Mateus apresenta o Reino dos Céus em 03 aspectos: 1º Aspecto: Chegando - Estando próximo Mt. 4:17, e oferecido na pessoa do Rei do qual João é o precursor Mt. 3:1; 2º Aspecto: Chegou - Cumprido na presente dispensação; é apresentado em 07 ministérios; revelando o caráter do Governo do céu sobre a terra, na 1ª e 2ª vinda de Cristo Mt. 13 e 3º Aspecto: Chegará - Será estabelecido plenamente no futuro com a Volta de Cristo em glória Mt. 6:33; 24:29; 25:46, At. 15:17

CONCLUSÃO
Portanto como exposto, o tema Reino de Deus e Reino dos Céus não é assunto sinônimo, é assunto distinto.


Os 21 Dons Espirituais

OS 21 DONS ESPIRITUAIS.
Descubra o seu.

INTRODUÇÃO.
01 - Objetivo dos dons espirituais:
02 - Os Dons estão intimamente ligados com os ministérios cristãos (1ª Co. 12:4, 5, 7, 1ª Pe. 4:10).
03 - É a capacitação divina dada por Deus habilitando a igreja para o cumprimento da sua missão no mundo (Ef. 4:11-13).
04 - Os Dons são dados à igreja para a glória de Deus (1ª Pe. 4:11, Jo. 15:8; 16:14).
05 - Todos os salvos têm pelo menos um dom 1ª Co. 12:7.

DONS DE REVELAÇÃO (para conhecer) (03):
06 - Palavra do Conhecimento (1ª Co. 12:8; 13:2) – é a revelação sobrenatural de um fato que existe na mente de Deus, mas que o homem devido a suas limitações não pode conhecer a não ser que o Espírito Santo lhe revele (Mt. 6:21; 21:2, Lc. 22:8-13, Jo. 1:42, 47, 48; 4:17,18, At. 5:3-4; 27:10, 23-25).
07 - Palavra da Sabedoria (1ª Co. 12:8) – é um fragmento da sabedoria divina dada por Deus por meios sobrenaturais. Esse dom é essencial para quem trabalha em aconselhamento, ensino e estudo da Doutrina bíblica (Mt. 21:25; 22:21, Lc. 12:12-15; 21:12-15, At. 6:10, 1ª Pe. 3:14,15).
08 - Discernimento de espírito (1ª Co. 12:10) – Através deste dom Deus revela ao cristão a fonte e o propósito de toda e qualquer forma de poder espiritual (Mt. 12:22; 24:24, Mc. 9:25; 16:9, Lc. 8:29; 13:11-16, At. 16:18; 13:11).

DONS DE PODER (para agir) (03):
09 - Dons de curar (1ª Co. 12:9,28, Mt. 10:1) – A palavra dons no plural significa autoridade divina sobre: Enfermidades – se relaciona com os defeitos físicos ou deficiências orgânicas que não acarretam dores. Ex. surdez, paralisia, mudez. Doença – Pode ser também uma enfermidade com a particularidade de representar os desarranjos físicos acompanhados de dores. Doença e dor têm origem na mesma palavra latina: dolere.
10 - Operação de milagres (1ª Co. 12:10,28) – é a capacidade para realizar um efeito ou um milagre no mundo físico, separado das leis da natureza, realizando obras admiráveis aos olhos humanos (Êx. 14:27, Js. 10:12, 2º Rs. 6; 20:9, Mt. 11:14-20; 17:27, Mc. 4:41, Lc. 22).
11 - (1ª Co. 12:9) – é uma capacitação especial de fé que dá ao cristão a certeza não somente de que Deus pode fazer, como faz aquilo que Ele pede. Para todos os efeitos Ele já o fez (Hb. 11).

DONS DE INSPIRAÇÃO (para falar) (03):
12 - Variedades de Línguas (1ª Co. 12:10) – é a expressão falada de forma sobrenatural em uma língua nunca estudada pela pessoa que fala. É a manifestação da mente de Deus por intermédio dos órgãos da fala humana.
13 - Interpretação de línguas (1ª Co. 12:10) – é a capacidade dada por Deus para interpretar uma língua nunca estudada por quem interpreta.
14 - Profecia (1ª Co. 12:10) – é o falar na própria língua sobre a inteira unção do Espírito Santo.

DONS MINISTERIAIS (para administrar) (08):
15 - Mestres (Rm. 12:7, 28, Mt. 28:20, 1ª Tm. 3:2, 2ª Tm. 2:24, Ef. 4:11, Cl. 3:16, Tt. 2:3, Hb. 5:12, Tg.3:1).
16 - Exortar (Rm. 12:8) – é a capacidade outorgada pelo Espírito Santo de tomar lugar junto de outrem e em amor cristão encorajá-lo, aconselha-lo, conforta-lo, defende-lo, conforme as circunstancias o exigirem.
17 - Liderar (Rm. 12:8, Tt. 3:8, 1ª Tm. 3:4-5,12; 5:17, 1ª Ts. 5:12, 1ª Pe. 5:3).
18 - Apóstolo (At. 1:25, Rm. 1:5, 1ª Co. 9:2, Gl. 2:8) – Segundo o original grego quer dizer: enviado, despachar, despedir.
19 - Governar (1ª Co. 12:28) – é a capacidade dada pelo Espírito Santo de dirigir estabelecendo e seguindo uma rota segura e proveitosa através dos problemas e dos ventos contrários, o trabalho e as atividades alheias, no sentido da melhor vantagem. Tal pessoa não só poderá prever e distinguir importantes objetivos para o grupo, mas também terá a capacidade de clarificá-los para os outros.
20 - Evangelista (Ef. 4:11) – é a capacitação dada pelo Espírito para se entregar continuamente a  proclamação pública e pessoal do Evangelho.
21 - Pastores (Ef. 4:11) alimentam (1ª Co. 3:2, 10; 10:9) Guiam (Jo. 10:3), Protegem (Jo. 10:11-15, At. 20:28,29), e restauram o rebanho (Ez. 34:4).
22 - Pregar (Ef. 4:11 A palavra grega usada aqui é profetéia) que significa exposição pública ou apresentar a verdade com vigor, clareza e convicção. É do dom da pregação inspirada; a capacidade, dada por Deus, de apresentar a verdade de tal modo que ela toque a consciência dos ouvintes e exponha a luz motivos injustos.

DONS DE SERVIÇO (para servir) (04):
23 - Celibato (1ª Co. 7:1-7) – é a capacidade para permanecer sem casar e ao mesmo tempo viver uma vida de pureza.
24 - Liberalidade em dar (Rm. 12:8, 1ª Co. 13:3, Mc. 12:44, At. 4:32-37, 2ª Co. 8:1-5) A pessoa que possuí este dom manifestará um alto grau de sabedoria e habilidade em organizar seus negócios e bens materiais, de modo que possa enriquecer a obra de Deus com recursos materiais. O dom traz consigo uma sabedoria procedente de Deus para tomar decisões rápidas e corretas, quanto ao uso correto do dinheiro.
25 - Usar de misericórdia (Rm. 12:8, Mt. 18:33, Gl. 6:10, At. 9:36-39, 1ª Co. 12:11). Alguns cristãos são dotados com um grau especial de sensitividade para com o sofrimento dos outros e com tendência compassiva de darem ajuda prática aos outros.
26 - Socorro (1ª Co. 12:28, At. 6:1-6) – é a capacidade de prestar auxílio prático a qualquer que tenha carga muito pesada para levar.


Não toqueis nos meus ungidos

“NÃO TOQUEIS NOS MEUS UNGIDOS…”.

Texto bíblico: 1º Cr. 16:21-25.

INTRODUÇÃO.
01 - Este texto é muito usado por certos líderes com o intuito de atemorizar membros, alegando que são intocáveis, quando são criticados e confrontados com a verdade.
02 - O contexto desta passagem apresenta a nação de Israel como os ungidos do Senhor e não os líderes de Israel (1º Cr. 16:21-22).
03 - Sendo assim qualquer rei ou nação que tentasse destruir a Israel estava buscando a justiça do próprio Deus.

I – QUEM ERA UNGIDO NO TESTAMENTO HEBREU
04 - Somente alguns oficiais eram ungidos no Velho Testamento, para o serviço de Deus. Vejamos: Profetas1º Rs. 19:16, Sacerdotes Êx. 28:41 e Reis 2º Sm. 2:4
05 - Davi Respeitava Saul como ungido do Senhor, por causa da posição que Saul exercia: Rei de Israel (1º Sm. 24:4-7).
06 - Mas esta unção não fazia de Saul um homem correto e justo. Saul não estava livre da critica, pois não era um líder espiritual e nem andava segundo os caminhos do Senhor. Veja: Saul e sua família foram rejeitados por Deus 1º Sm. 13:14, Saul procurou matar Davi 1º Sm. 24:11, Saul mandou matar 85 sacerdotes de Deus 1º Sm. 22:18, Saul buscou conselhos com o diabo 1º Sm. 28:7-25

II – QUEM ERA UNGIDO NO TESTAMENTO CRISTÃO.
07 - No Testamento Cristão, todos os que aceitam a Cristo são ungidos. Vejamos: Os crentes de Corinto 2ª Co. 1:21-22, Todos os Cristãos 1ª Jo. 2:20, 1ª Pe. 2:9.
08 - Como os Reis e os sacerdotes do Velho Testamento eram ungidos, assim Pedro declarou que os crentes em Cristo são sacerdotes reais.
09 - Advertência Divina no Velho Testamento Jr. 14:14; 23:25-35, Ez. 13 e 22;
10 - Advertência Divina no Novo Testamento Mt. 7:22; 12:33, Jo. 10:12-13, 1ª Jo. 4:1
11 - O padrão Divino: 1ª Tm. 3:1-7. Tt. 1:5-14, 2ª Tm. 2:15

CONCLUSÃO
Você pode e deve criticar confrontando com a verdade, todo tipo de erro independente de quem esteja cometendo deslize.

Você não pode é criticar alguém quando comete a mesma falha em que se está sendo confrontada, nem atacar a pessoa, mas sim o erro. 

Corpo Ministerial Bíblico

CORPO MINISTERIAL BÍBLICO.


INTRODUÇÃO.
01 - O Corpo ministerial é composto biblicamente de dois ofícios: a) Os que atendiam os interesses Espirituais da Igreja. (Pastor, Ministro, Ancião, Epíscopo, Presbítero ou Bispo); b) Os que atendiam os interesses Materiais da Igreja. (Diácono).
02 - Como cada igreja tem a sua forma de Doutrina, vemos em muitas denominações, várias nomenclaturas de cargos ministeriais em forma de carreira eclesiástica, começando com o: Auxiliar de Trabalho, Trabalhador, Diácono, Presbítero, Evangelista e Pastor.

I – A VISÃO DO NOVO TESTAMENTO.
03 - No Novo Testamento, os vocábulos para designar oficiais eclesiásticos poderiam variar, mas eram empregados para designar o mesmo ofício.
04 - Os homens que ocupavam esses ofícios: a) Não eram designados para exercer autoridade absoluta; b) Eram os responsáveis pelo rebanho espiritual; c) Agiam como oficiais presidentes e guias de uma república eclesiástica; d) Conduziam todas as coisas com a cooperação da comunidade, como Ministros seus, e não como seus senhores; e) Cuidavam e alimentavam o rebanho, tal como os pastores de ovelhas faziam com seus rebanhos (At. 20:18, 28, 1ª Tm. 3:1, Tt. 1:5-7).

II – QUEM ATENDIA AS NECESSIDADES ESPIRITUAIS DA IGREJA.
05 - Ancião - Também chamado de Bispo ou Presbítero; Título empregado pelos convertidos gregos ou gentios, por ser termo mais familiar e expressivo para eles;
06 - Bispo - Também chamado Presbítero ou Ancião;
07 - Presbítero - Também chamado de Ancião ou Bispo; Os Presbíteros eram usualmente homens idosos e veneráveis; Título empregado pelos judeus cristãos como nome conhecido nas sinagogas.
08 - Pastor - Título empregado na Bíblia somente em referencia a Cristo, designando a natureza de seu trabalho.

III – QUEM ATENDIA AS NECESSIDADES MATERIAIS DA IGREJA.
09 - Diáconos - a) A palavra diácono significa ministro ou servo. Algumas vezes é aplicada aos apóstolos, e até ao próprio Cristo, no sentido geral de um que não veio para ser servido, mas para servir; b) Eram escolhidos para atender aos interesses temporais da Igreja (At. 6); c) Apesar de ser um oficial eclesiástico, seu ofício não constitui uma ordem ministerial, pois suas funções pertencem aos interesses temporais, e não ao serviço espiritual;

CONCLUSÃO
01 - As nomenclaturas de cargos que existem na igreja atual inclusive os femininos não estão de acordo com a Bíblia, são invenções de homens em sua maioria com sede de poder.
02 - Não se esqueça: Doutrina Bíblica se aceita sem questionar; Doutrina Eclesiástica questiona-se antes de aceitar.


A origem das Raças e da cor negra

A ORIGEM DAS RAÇAS E DA COR NEGRA

INTRODUÇÃO.
01 - Definição da palavra raça. - a) Divisão da humanidade que possui em proporções características, certas combinações de traços físicos que podem ser herdados e que são suficientes para destacar o grupo como um tipo humano distinto. b) Conjunto dos ascendentes e descendentes de uma mesma família ou de um mesmo povo.
02 - O fato das raças poderem casar entre si e reproduzir-se mostra que são na realidade uma só espécie, sendo todas meramente facetas de toda a variação possível da humanidade.
03 - Veremos abaixo 03 perguntas que nos trazem esclarecimentos.

I - DONDE SE ORIGINARAM AS VÁRIAS RAÇAS?
04 - Antes do dilúvio - Toda a raça humana descendeu de Adão e Eva. (Gn. 5:1-2; 1:28, At. 17:26)
05 - Depois do dilúvio – Depois de Deus destruir o mundo ímpio por meio do dilúvio global nos dias de Noé, a nova população da terra, incluindo todas as raças hoje conhecidas, desenvolveu-se da descendência dos 03 filhos de Noé. (Gn. 9:18-19).

II - COMO SE EXPLICA O DESENVOLVIMENTO DE VÁRIAS CARACTERÍSTICAS RACIAIS?
06 - Todos os homens que vivem hoje pertencem a uma única espécie, HOMO SAPIENS, e vieram de uma estirpe comum.
07 - As diferenças biológicas entre os seres humanos são em razão das diferenças na constituição hereditária e da influencia do meio ambiente sobre o potencial genético.
08 - Na maioria dos casos, essas diferenças se devem à interação dessas duas séries de fatores.
09 - Uma raça é simplesmente uma das aglomerações de genes parcialmente isolados em que se dividiu a espécie humana durante e depois de sua primitiva dispersão geográfica.
10 - Conforme era de se esperar, a variação esta correlacionada com o grau de isolamento da população em cada uma das 05 regiões continentais da terra.
11 - Assim no inicio da história humana, quando um grupo de pessoas ficou isolado de outros e o casamento era contraído dentro desse grupo, acentuara-se na sua descendência certas combinações distintas de traços genéticos.

III - ENSINA A BÍBLIA QUE OS NEGROS SÃO AMALDIÇOADOS?
12 - Essa idéia se baseia no entendimento errado de Gn. 9:25, onde Noé Amaldiçoa Canaã, filho de Cã.
13 - A maldição proferida por Noé tinha a ver com forma de trabalho a que ficaria submetido Canaã e não com a cor da pele.

IV - QUEM FORAM OS DESCENDENTES DE CANAÃ?
14 - Não foram os negros, mas as pessoas de pele clara que viviam ao leste do mar mediterrâneo.

V - DE QUAL DESCENDENTE DE NOÉ VIERAM OS NEGROS?
15 - As referencias feitas a Cus são em geral equivalentes à Etiópia. Sebá é mais tarde usado ao se fazer menção de outro povo na parte oriental da África e evidentemente perto da Etiópia.

CONCLUSÃO.
01 - Afirmar que a origem da cor negra veio como conseqüência do sinal colocado por Deus em Caim ou pela maldição de Noé sobre Canaã, não passam de teorias descabidas de fundamento Bíblico, histórico e científico.
02 - A Bíblia não entre nesse detalhe justamente para evitar polêmicas sobre a cor da pele dos seus servos, e para mostrar que em Deus não há acepção de pessoas. (Cl. 3:11)

terça-feira, 8 de abril de 2014

Origem das Doenças


ORIGEM DAS DOENÇAS

Texto Bíblico: Pv. 26:2 X Mt. 10:1

INTRODUÇÃO
Antes de falarmos sobre este assunto queremos relembrar que a Bíblia nos diz       que o mal sem causa não virá.
Sabemos também que a causa primária da origem das doenças é à entrada do pecado no mundo.
Mais existe também outras causas secundárias para doenças e enfermidades.

I – ADÃO ANTES DA QUEDA ERA PERFEITO:
1 - Espiritualmente - (Espírito)
2 - Psicologicamente e emocionalmente - (Alma)
3 - Fisicamente - (Corpo)

II – ADÃO APÓS A QUEDA FICOU VULNERAVEL:
1 - Espiritualmente - (Pecado)
2 - Psicologicamente e emocionalmente - (Doenças)
3 - Fisicamente - (Enfermidades)
III – ORIGEM DAS DOENÇAS
1.   Definição de:
1.1 - Enfermidade – Deficiência física ou orgânica que não acarretam dores. Ex. surdez, paralisia, mudez.
1.2 - Doença – Deficiência orgânica ou física acompanhada de dores.
OBS: Doença e dor têm origem na mesma palavra latina: Dolere.

2.   Causa primária
2.1 - A entrada do pecado.
Solução – O sangue de Cristo.

3.     Causas secundárias
3.1 – Poderes demoníacos (Lc. 13:11-15).
Solução: Libertação espiritual.
3.2 – Negligencia das Leis de saúde (  )
Solução: Vigilância e cura
3.3 – Envelhecimento natural (Sl. 90:10).
Solução: Graça e renovação (Is. 40:28-29).
3.4 – Prova da fé (2ª Co. 12:7-9).
Solução: Graça e paciência.

3.5 – Freio contra o pecado (1ª Co. 5:1-5).
Solução: Nada
3.6 – Participar da Ceia indignamente (1ª Co. 11:28-30).
Solução: Confissão e concerto.
3.7 – Pecado oculto (Sl. 38).
Solução: Confissão e concerto
3.8 – Excesso de trabalho na obra de Deus (Fl. 2:25-30)
Solução: Administração do tempo (Ec. 3:1-8 X 2ª Tm. 4:2, Mc. 6:31).
3.9 – Patologia hereditária (  )
Solução: Cura divina
3.10 - Não querer perdoar o próximo (  )
Solução: Ministração de perdão

IV – COMO RECEBER A CURA DIVINA:
1.     Pela Fé – Sobre esta questão muito se tem discutido sobre quem tem que ter fé: O solicitante da oração ou o intercessor?
Deus não quer saber com quem está a fé. O que tem que existir nesse momento entre o solicitante e o intercessor é fé não importa com ela esteja.
2.     Pela oração do próprio doente.

3.     Pela oração de outrem ou da própria igreja.
4.     Pela oração dos Presbíteros seguida da unção com óleo feita pelos mesmos.

CONCLUSÃO.
1.     Deus cura toda e qualquer doença e enfermidade
2.     Antes de pedirmos oração ou orarmos sobre o assunto, saber:
a.     Qual a origem do mal
b.     E se está no tempo de Deus curar.


sábado, 30 de agosto de 2008

O Dízimo de Abraão


ASSUNTO: O Dízimo de Abraão

Princípio bíblico: 1ª Co. 4:6 – “... aprendais a não ir além do que está escrito...”.

Perguntas que incomodam

Pergunta 01: Onde se encontra na Bíblia que Abraão pagou (ou devolveu) o Dízimo? Resposta: Em Gn. 14:17-20.

Pergunta 02: Este é o único versículo mencionado na Bíblia sobre esse assunto ou encontramos outros? Resposta: Este é o único versículo que encontramos falando sobre o pagamento (ou devolução) do dízimo de Abraão. Hb. 7:1-10, é a repetição do mesmo assunto sobre outro enfoque.

Pergunta 03: Este ato de Abraão foi ordenado por Deus ou foi realizado por iniciativa própria? Resposta: Tudo nos leva a entender pelo contexto, que este ato foi tomado por iniciativa própria.

Pergunta 04: Qual a origem deste dízimo? Resposta: Este dízimo procedeu do despojo de guerra após a vitória de Abrão sobre os que levaram seu irmão e seu sobrinho. Gn. 14:20 X Hb. 7:4

Pergunta 05: Se fossemos olhar sobre a ótica da “Lei de Moises” este dízimo teria aprovação legal? Resposta: Não por que: 1) O dízimo da Lei não era voluntário e sim obrigatório a todo o povo de Israel. 2) O dízimo exigido pela Lei tinha como fonte de arrecadação, (em base anual), o lucro da colheita. Nunca despojos de guerra. Gn. 14:20 X Hb. 7:4

CONCLUSÃO

Como o dízimo de Abrão foi voluntário e não uma exigência Divina;

Como não temos nenhuma outra evidencia na Bíblia que tal ato fosse prática na vida de Abraão;

Como esse dízimo de Abraão era totalmente diferente do dízimo que seria exigido anos mais tarde pela “Lei de Moises”;

Chegamos à conclusão que: Abraão não é e não pode ser modelo de dizimista segundo a "Lei de Moises" para a igreja do Novo Testamento!

Abraão é exmplo de oferta voluntária e liberal para a igreja hoje.